Folha do Livro da Montaria original, que havia sido roubada em 1995. Imagem do Ministério da Cultura de Espanha. |
Livros Lendários (1ª parte) publicado na edição de 12 de Junho de 2020 do Jornal de Sintra |
«...com a prática da Montaria um cavaleiro ficaria muito melhor preparado para as batalhas, ao invés dessa preparação se ficar somente pelas justas na Rua Nova, pois nestas justas o cavaleiro tinha apoios na parte de baixo do ventre que o atavam ao cavalo e os joelhos presos por faixas em redor desses. Para quem já tenha lido romances históricos com cavaleiros, estes são pormenores reais, partes do nosso passado. E até mesmo a Rua Nova era uma das mais amplas ruas de Lisboa e situava-se imediatamente a norte de onde hoje temos a Praça do Comércio, tendo ligações com essa através de ruas mais estreitas.
A minúcia com que são descritos certos conhecimentos é soberba. Particularmente os conhecimentos de quem conseguia sentir na pele a vivências nas florestas e nos bosques. Não eram conhecimentos curtos, restringidos apenas a um mero facto como hoje tanto se vê e lê quando se olha para o passado; os conhecimentos abrangiam o passar dos quartos de hora, da neve, do sol, da altura do dia, da altura da noite...
É explicado, por exemplo, que o orvalho...»
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